Taiasmin Ohnmacht
A minha vida não tem remédio,
sangra ferida de tédio.
Vozes ecoam em minh’alma,
pedem um passado sem volta,
e eu espero...
espero...
te quero...
sangra ferida de tédio.
Vozes ecoam em minh’alma,
pedem um passado sem volta,
e eu espero...
espero...
te quero...
A cada manhã um novo tormento,
a cada passo, só vejo cimento.
Não há natureza sem tua presença,
o céu pesado guarda minha sentença,
no escuro...
te procuro...
juro...
a cada passo, só vejo cimento.
Não há natureza sem tua presença,
o céu pesado guarda minha sentença,
no escuro...
te procuro...
juro...
Venha prá mim, minha
fortaleza,
invada minha casa, me traga certezas,
apareça radiante como uma manhã,
transforme essa alma febril em sã
e me ame...
me ame...
me ame...
invada minha casa, me traga certezas,
apareça radiante como uma manhã,
transforme essa alma febril em sã
e me ame...
me ame...
me ame...
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